E do teatro sobraram às cortinas
Onde tudo começara
Atrás do princípio
Do início do acaso
Um teatro vazio
Meu, por assim estar
Seu, por assim querer
Nele fui anjo, pirata e palhaço
Fui seu palco, asas e navio
Vi teu riso, choro e aplauso
E no fim de tudo
Quando as cortinas se fechavam
Só o teu partir
Partindo alma e verdades
Repartindo sonhos
E o meu teatro continua lá
Pra você deitar
É meu teatro por você
Olá, Pedro.
ResponderExcluirEstive lendo alguns dos seus textos e confesso q gostei muito! Parabéns pelo talento.
Eu possuo um blog de variedades, q tem uma página so dedicada a textos, onde divulgo alguns escritores amigos. Caso vc tenha interesse, podemos fazer uma parceria... Seria um prazer levar seus belos textos pra la.
Grande abraço.
Luciana
voudbelog.blogspot.com
Corrigindo o endereço do blog:
ResponderExcluirvoudeblog.blogspot.com