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11 de agosto de 2010

O Nordestino e o Tempo


Meu tempo é fascinante

Fico acordado só pra ver ele passar

Fico na janela só pra esperar

Pra não perder nem um só instante

Eu penso que o tempo não dá pra contar

Nem o tal de Cronos arriscar

Que meu salário nem no trinta chegará

Eu ando achando que o tempo foi cruel

Numa carreira só me levou a Isabel

Dona do meu tempo de felicidade

Me deixou tão só nessa cidade

Hoje eu não tô nem aí pra esse tempo “fi da bubônica”

Fiquei de mal de vez

E que ninguém se meta nisso

Ele sabe o que me fez

“Fi da gota” ruim esse tempo

3 comentários:

  1. Tudo passa, o tempo nos devora!
    Por isso tento ser o inverso, do verso que outrora fui!

    hahhaha

    Adoro ler devaneios sobre o tempo...
    Você acaba se descobrindo diferente do que pensa ser!


    Bjuh guri!!!

    ;)

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  2. Oláa! vim aqui para deixar meus agradecimentos por ser tão querido sempre no meu blog!
    quanto à essa postagem, o tempo, é realmente grande fonte de inspiração... adorei o seu escrito! tempo, tempo, tempo, tempo....
    Beijo grande!

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  3. Oiii Pedro =)
    criei um blog para mim não tão quanto o seu =\
    mais quando tiver vontade de olhar.... olha lá

    http://camilatrakis.criarumblog.com/Primeiro-blog-b1.htm?

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