“Painho”, queria dizer que você andou tão ausente
Tão distante e nem soube que cresci
Não soube que de novo eu nasci
Precisara caminhar sozinho
E em tempos difíceis ser mais duro que o próprio tempo
E na falta do que queria
Devorar apenas um futuro bom
“Painho”, hoje eu bem que cresci
Mas nem sempre consigo deixar de ser menino
Nem consigo te deixar estranho a mim
De alguma forma você me fez assim
Você me fez mais sensível
E também sentir mais dor
Mas mesmo de feridas abertas
Meus braços sempre estarão...
A esperar o pai ausente
Mas sempre presente... No coração
Ps: Homenagem a meu pai (Antonio)!
Oh Pedro muito lindo, seu poema me encantou como sempre!
ResponderExcluir"Não se acostume com o que não o faz feliz... Se estiver tudo errado, comece novamente. Se estiver tudo certo, continue. Se sentir saudades, mate-a."
(Fernando Pessoa)
Menino vc é um cara ímpar, admirável! Estou muito feliz de ter seu nome entre as pesoas que estão sempre de algum modo me ensinando alguma coisa!
Vai lá e abraça teu pai forte!!!
Bjão querido!!!
Oooun Pedro, você é um mala, mas escreve bem!
ResponderExcluirBom, ter um pai ausente é um mal de muita gente, sou uma delas.. Querer apenas o seu colo pra chorar e encontrar um vazio é tão dolorido. Mas mesmo com todas as adversidades nunca é tarde pra dizer a um pai que o ama! Mesmo que ele seja tão ausente quanto seus braços para lhe abraçar.
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ResponderExcluirSEM PALAVRAS MEU LINDO...MT BOM MESMO...ENTAO TEMOS UM POETA NA FAMILIA...PARABENS, LINDO ADOREIII,...BJ TIA ALDY
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