Era a primeira vez que via aqueles olhos
Que sentia seu cheiro e sorria teu riso
Era a primeira vez que eu não adormeceria em paz
Que não apagaria o dia e esperaria a noite
Era a primeira vez que mandaria rosas
Que haveria de querer aquela Rosa
Era a primeira vez que lamentaria tua ausência
Que o fim de tarde estaria repleto daquele vazio
Era a primeira vez que ouviria me chamar
Que num sussurro você diria: “Vem me amar”
Era a primeira vez que eu não saberia o que falar
Que a um poema não caberia expressar
Era a primeira vez que eu saberia como voltar
Que a tua mão iria acalentar
A dor que comigo trago dessa vida
Que a cada dia se torna insólita
E num abraço se faz perdida
Pedrooo... sensível como sempre...
ResponderExcluirLindo texto...
Beijo
Lindoooo...Adorei!
ResponderExcluirnossa quem é sua inspiração?????????????
ResponderExcluirDepende... nem sempre o sentimento é meu, apesar de viajar no sentimento alheio... mas essa história é minha sim!
ResponderExcluir"Era a primeira vez que eu não adormeceria em paz...
ResponderExcluirque lamentaria tua ausência"
Não ha muito a ser dito... lindíssimo Pedro!!!(Duplo sentido!!! haha)
Me biografou!
rs
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirsem gelo, vinho e gelo da reggae não!!! Vinho tem q ser temperatura ambiente pra esquentar os ânimos...
kkkkkkkkk
Por nada querido!!!
ameiiiiii lindo
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